Quando começou a etiqueta de tinta

Gerado pelos pacotes de tintura do banco, o primeiroetiqueta de tintaproduto projetado para proteger vestuário foi introduzido na Europa em março de 1984 por uma empresa sueca - Fargklamman AB (também conhecida como Color Tag). A versão original tinha duas "correias" de plástico de dez centímetros de comprimento conectadas em uma extremidade por uma dobradiça. Um lado abrigava dois frascos de grau farmacêutico contendo corante não tóxico, mas com odor fétido, junto com duas agulhas para perfurar o tecido. O outro lado abrigava os receptáculos para as agulhas, junto com a trava e o pequeno pistão de plástico necessário para abri-la. Eles eram pesados ​​e caros (cerca de US$ 6,00 cada).

As etiquetas coloridas eram robustas e capazes de suportar os rigores do uso repetido em lojas de varejo. Eles eram difíceis de abrir com ferramentas sem incidentes, mas os frascos não apenas quebraram, eles explodiram. Quando isso aconteceu, a roupa estava, de fato, arruinada.

Tal como acontece com o EAS convencionaletiquetas duras, Color Tags deveriam ser removidos no ponto de venda. Uma explosão de ar comprimido foi necessária para empurrar o pistão para soltar o parafuso e o gancho, mantendo os dois lados da etiqueta juntos. O compressor não era fácil de usar. Ele usurpou um espaço precioso no caixa, exigiu uma tomada elétrica dedicada e custou US$ 800.

Não obstante as questões de segurança, responsabilidade e operacionais em torno do produto, e a falta geral de compreensão do conceito de dissuasão por trás da ideia, a Color Tag comercializou com sucesso os produtos em vários países europeus. Demorou um pouco, mas alguns varejistas americanos visionários, como Dave Whitney, da Ross Stores, Inc., realizaram testes em pequena escala começando por volta de 1986. Mas o produto continuou sendo uma “estranheza”.